André Pereira, escritor
Cada um é muita gente: Pela vida, cidade
Caminha e, por caminhos, vai sendo quem ele é, uma espécie de peregrino, um menino apregoando a fé
28 abr 2024
André Pereira, escritor
Cada um é muita gente: Maringá menino
Nenhuma loucura seria maior do que aquela que lhe dão. Ele vive bem com pouco. Nós é que não
24 mar 2024
André Pereira, escritor
Cada um é muita gente: Ao canto do Outono
Ao pé de um canteiro lá faz o dia, entre gente que passa de compras na mão. Faz parte da moldura que é já poesia, em folhas de jornal com que embrulha o coração
18 fev 2024
André Pereira, escritor
Cada um é muita gente: Ele, alguém, telefonia
Tudo ali é quase Kusturica, quase Chopin. E tudo ali fica, naquela manhã. É como se fosse uma ilha e, à volta, a cidade que é o mar. Um chinfrim de maravilha logo ao acordar
14 jan 2024
André Pereira, escritor
Cada um é muita gente: Todos os nomes daqueles dois
Um e outro ao lado de um e do outro. Sempre os dois. Ali, atrás do balcão. Não os vejo noutro lugar. Também não os procuro - não tenho de os procurar
10 dez 2023
André Pereira, escritor
Cada um é muita gente: Barbie Pantera
Volta a ser puto feliz, lembra aquilo que ele era. No dedo, um pequeno nariz. Nos ouvidos, Pantera
5 nov 2023
André Pereira, escritor
Cada um é muita gente: Cortejo de um homem só
Cada um pode ser qualquer um que eu inventar. Cada um em qualquer lugar por onde eu passe, desde que eu passe em Leiria
1 out 2023