Sociedade

Mini-tornado provocou danos em cinco empresas da Marinha Grande

18 fev 2016 00:00

Ventos fortes fizeram sentir-se esta quarta-feira na Marinha Grande

Fotografias cedidas por Pedro Clemente/Marilamp
Fotografias cedidas por Pedro Clemente/Marilamp
Fotografias cedidas por Pedro Clemente/Marilamp
Fotografias cedidas por Pedro Clemente/Marilamp
Fotografias cedidas por Pedro Clemente/Marilamp
Fotografias cedidas por Pedro Clemente/Marilamp
Fotografias cedidas por Pedro Clemente/Marilamp

Um aparente mini-tornado registado ao final do dia de ontem, quarta-feira, provocou danos em cinco empresas da Marinha Grande, situadas junto à zona industrial. 

Segundo a Câmara Municipal da Marinha Grande, a Protecção Civil foi contactada pelos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande relatando “um episódio de vento forte na zona da Marilamp, na Estrada do Guilherme, e que teriam sido arrancadas algumas telhas das suas instalações”. 

“Quando chegados ao local pudemos constatar que havia danos em cinco edifícios industriais naquela zona, nomeadamente na KLC, LiquidForm, Marilamp, VL Moldes e EIB”, informa ainda o município. 

Em quatro das cinco empresas onde os serviços autárquicos estiveram, “ocorreram danos graves nas coberturas, em divisórias e tectos falsos em pladur e outras estruturas, como redes eléctricas”. “Não foi possível entrar na LiquidForm, pois segundo relatos ouvidos no local, a funcionária ter-se-á assustado com o barulho e abandonado o local”, refere ainda a mesma fonte.  

Durante o dia de hoje os serviços municipais voltaram ao local para, “durante o dia, perceber melhor os danos causados, bem como o próprio fenómeno e a sua extensão”.  

“Ouvimos diversas pessoas que assistiram ao fenómeno que referem que terá durado entre 20 a 30 segundos, com bastante barulho e vento forte. Há vários testemunhos de objetos no ar e um veículo a abanar violentamente no entroncamento da Estrada do Guilherme com a Rua de Portugal”, revelou ainda a autarquia, salientando que “não foram detectados danos nas áreas públicas envolventes”.

As empresas fizeram as respectivas participações às suas seguradoras.