Abertura

“É quase como se fosse uma criança”. Histórias de contas divididas e saudade na guarda partilhada dos animais de estimação

15 fev 2024 09:02

Abandono animal diminuiu desde que a lei começou a obrigar os donos a definir o destino dos animais em caso de divórcio. Mas a lei da guarda partilhada “não é perfeita” — e, para os gatos, esse regime é de evitar. Maioria dos casos não chega aos tribunais. Ouvimos duas histórias de sucesso

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"Aconselhamos sempre, em regimes de guarda partilhada, que a mudança de casa dos filhos e do animal aconteça ao mesmo tempo", diz Florbela Chaves
Ricardo Graça
Marta Leite Ferreira

A conversa aconteceu no mesmo dia em que a relação de Andreia Oliveira terminou, ao fim de três anos de um namoro que tinha dado frutos: Balú. Havia pouco mais a acordar entre elas senão o destino daquele Beagle, adoptado um ano antes da separação das donas, na vida de cada uma delas.

Balú tinha sido oferecido pela irmã da ex-namorada de Andreia em 2020 — um plano engendrado entre cunhadas numa altura em que a relação durava havia dois anos. Desde então, o cão foi criado a meias e o nome das duas donas surge nas suas documentações. Depois, em 2021, tudo mudou.

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