Sociedade

Corte de árvores junto ao aterro agrava problema de mau cheiro

19 mar 2022 10:30

População da Marinha Grande pede soluções

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Valorlis reconhece incómodo e está a trabalhar para minimizar o impacto da sua actividade
Ricardo Graça/Arquivo
Daniela Franco Sousa

Mora em Picassinos há 70 anos e garante que a qualidade de vida da população desta localidade da Marinha Grande, bem como a de outras vizinhas, se deteriorou largamente desde que foi criado o Aterro Sanitário de Leiria, nos Parceiros. Mas a situação agravou-se, aponta Carlos Wilson - que também já o referiu enquanto deputado municipal - não só porque não tem havido chuva para dissipar o odor, mas também porque a cortina arbórea que rodeava o aterro foi cortada, gerando ainda “maior desconforto junto da população”.

“É uma situação terceiro-mundista”, que incomoda não só quem mora na Marinha Grande, em lugares como Albergaria, Picassinos, Comeira e Embra, como quem reside do lado de Leiria, em Mouratos, Parceiros, Cavalinhos ou Barosa

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