Opinião

Os três Efes

4 jun 2017 00:00

Num só fim-de-semana aconteceram três coisas importantes que valerá a pena referir, pelo menos devido à sua coincidência: o centenário de Fátima e a vinda do Papa, o “tetra” do Benfica e o festival da Eurovisão que, supostamente, “nós” ganhámos.

Tudo acontecimentos improváveis que acabaram por acontecer praticamente em simultâneo, dando até azo a uma nova trilogia de Efes: Fátima, Futebol e Festival. Sobre Fátima em si, pouca coisa tenho a dizer. Já aqui afirmei que, tal como D. Serafim F. e Silva, acredito nos que acreditam, nas aparições claro.

Mas depois do contributo do bispo D. Carlos Azevedo, ao distinguir entre aparições e visões, fezse mais luz no meu espírito e passei a acreditar mesmo em visões. Tantas que eu tenho tido ao longo desta vetusta vida de visionário inveterado que tenho sido!

Quanto ao Papa que adoptou o meu nome, basta dizer que é sempre uma honra celestial para a “Nação Fidelíssima” a sua visita, tanto pelo que é, como por aquilo que representa.

Quanto ao Benfica, não achei nada de especial. Teve olho num grupo de cegos e chegou lá com uma perna às costas… Felicito, de qualquer modo, todos os “vermelhuscos” de Leiria e arredores.

E já agora felicito também os sportinguistas leirienses pela estátua do melhor guarda-redes da Europa (e arredores também) que foi inaugurada no recente dia da cidade (parabéns também Rui Patrício!).

Goste-se ou não do representado (e eu gosto) a estátua ameniza um pouco o ambiente da zona desportiva, ou seja, esbate um pouco o efeito do “mamarracho- estádio” que não é só um elefante branco financeiro.

*Economista

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