Opinião

Os Sete Samurais (1954)

3 mai 2018 00:00

O que acontece no filme é de facto inovador, ao ponto, de ainda hoje todos os filmes de guerras e batalhas copiarem a fórmula usada por Akira Kurosawa.

Estava num qualquer apartamento de Lisboa, na altura em que ainda era aceitável arrendar um, quando decidi pegar em mim (e no filme), e vê-lo.

É de facto necessário alguma predisposição para pegar nele e vê-lo, pelo menos uma predisposição de três horas e meia, o que nem sempre é fácil neste dias em que um vídeo de um minuto numa rede social já se torna aborrecido.

Mas ganhei coragem e comecei a vê-lo. Depois disso já o voltei a ver duas vezes, o que faz com que meio dia da minha curta vida tenha sido passada a ver o filme. Só isso, evisto que até sou um gajo ocupado, já deve dizer algo sobre o filme.

Os Sete Samurais apresenta-nos uma aldeia de camponeses que está frequentemente a ser assaltada por bandidos, isto no século XVI, e estes decidem contratar alguns samurais para que os possam proteger.

E a partir daqui a história desenrola-se até à inevitável batalha. Mas o que acontece no filme é de facto inovador, ao ponto, de ainda hoje todos os filmes de guerras e batalhas copiarem a fórmula usada por Akira

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