Opinião

Língua Portuguesa e Negócios Internacionais

1 ago 2017 00:00

Ao longo do seu processo de expansão internacional, as empresas passam a interagir com novos consumidores e novos parceiros integrados em outros meios envolventes contextuais e transaccionais.

E, apesar da tendência crescente da globalização, as empresas que operam em mercados externos são sempre confrontadas com novas formas institucionais de organização social dos países.

Isto é: as diferenças entre o país de origem e o país de destino, ao nível do contexto económico, sócio-cultural, político-legal, tecnológico, do comportamento do consumidor, da relação com fornecedores e concorrentes, e da própria inserção da empresa na comunidade estrangeira.

Ou seja, fazer negócios internacionais implica, em primeira instância, compreender as diferenças culturais e institucionais, o modo como elas se manifestam e, de seguida, determinar similaridades entre as diversas culturas a fim de que possam ser exploradas na formulação estratégica da empresa.

De acordo com as referências bibliográficas seminais sobre o tema, são identificadas oito dimensões que podem aferir a importância da distância institucional no processo de internacionalização da empresa para novos mercados.

Foram feitas cinco entrevistas às empresas da região, em sectores dos moldes, plástico, loiça decorativa e serviços de informática.

As empresas entrevistadas têm uma forte presença e intenção de se afirmar nos mercados internacionais. Numa escala de 1 a 5, os administradores das cinco empresas avaliaram a importância das oito dimensões.

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*Docente do IPLeiria