Viver

Uma visão de 360 graus sobre as artes do vidro e do aço

4 mar 2016 00:00

Várias exposições temporárias e permanentes para ver na Marinha Grande, sempre em redor da Praça Guilherme Stephens.

uma-visao-de-360-graus-sobre-as-artes-do-vidro-e-do-aco-3217

Museu do Vidro, oficinas de artesanato ao vivo, Núcleo de Arte Contemporânea e Colecção Visitável do Futuro Museu do Molde, tudo estruturas instaladas em redor da Praça Guilherme Stephens, oferecem uma perspectiva de 360 graus sobre a exploração artística e industrial do vidro e do aço. Dos registos históricos aos projectos de vanguarda, há várias exposições temporárias e permanentes para ver na Marinha Grande, (quase) todos os dias.

Um cubo translúcido com 15 metros de altura revolucionou a fachada do Edifício da Resinagem, reaberto em 2013 após obras profundas. E é ali, apropriadamente, que fica o NAC – Núcleo de Arte Contemporânea, espaço que pela primeira vez na Marinha Grande dá voz permanente ao diálogo entre o vidro e as artes plásticas. No piso 2, a exposição residente cobre o período desde 1986 até à actualidade e inclui peças de artistas portugueses e estrangeiros – José Aurélio, Júlio Liberato, Erga Rehns, João Limpinho, Michael Taylor e Hiroshi Yamano, entre outros. No piso 1, reservado a exposições temporárias, está patente (até 13 de Março, com entrada gratuita) uma retrospectiva do trabalho de Javier Gómez. Trata-se do mais reconhecido criativo espanhol, a nível internacional, a utilizar o vidro laminado como material artístico.

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.