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Ronda debate poesia e guerras coloniais e recebe a Lisbon Poetry Orchestra em Leiria
No programa comunitário, destaque para a iniciativa Quando o Doutor me Prescreve um Poema, no hospital de Leiria
O segundo dia da Ronda Poética, em Leiria, começa, no programa principal, com uma conversa sobre o tema “Poesia e Guerras Coloniais”, moderada por António Carlos Cortez, em que participam António Tavares, João Melo, José Manuel Mendes e Zetho Cunha Gonçalves. Com início às 17:30 horas, na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira (BMALV). Antes, pelas 17 horas, no mesmo local, decorre a sessão oficial de abertura do festival.
Também nesta sexta-feira, 21 de Abril, e na BMALV, é apresentado, às 19 horas, o livro Aprender a usar a baioneta em tempo de guerra, de António Tavares, com ilustrações de Alfredo Luz, patentes em exposição.
Ainda hoje, o Teatro Miguel Franco acolhe o espectáculo Os Surrealistas, da Lisbon Poetry Orchestra, pelas 21:30 horas, com os convidados Adolfo Luxúria Canibal, A Garota Não, Tó Trips e Fred.
A fechar a noite, Ruído Vário – Canções com Pessoa, poesia e música com Ana Deus e Luca Argel, para ouvir no museu m|i|mo, depois das 23 horas.
Em paralelo, decorre o programa comunitário da Ronda Poética, em escolas, associações e outras entidades.
Hoje, destaque para a iniciativa Quando o Doutor me Prescreve um Poema, que promove a leitura de poemas infanto-juvenis nas salas de espera do serviço de pediatria, psiquiatria e pedopsiquiatria da consulta externa do Centro Hospitalar de Leiria, com elaboração e ilustração de poemas em forma de origami, avião de papel ou chapéu.
Pelas 16 horas, a Casa Museu João Soares e o Instituto Politécnico de Leiria juntam-se na acção Deixa Passar o Meu Povo – Leituras Contemporâneas, com poesia africana de resistência de expressão portuguesa.
Entre outras actividades, às 21:30 horas, Poesia nos Cancioneiros “Entre Mar e Serra” e “Região de Leiria”, com tocatas do Rancho da Região de Leiria e do Rancho Folclórico de São Guilherme, ocupa a sede do Rancho da Região de Leiria, numa colaboração com a União de Freguesias de Marrazes e Barosa e a BiblioRuralis – Associação Cultural.
