Sociedade
Gripe chegou mais cedo e a um ritmo acelerado. Máscara e vacinação são barreiras
No início do ano, os casos de gripe e infecções respiratórias entopem os hospitais. Este ano, chegaram mais cedo e a um ritmo acelerado. O uso de máscara e a vacinação são essenciais para manter a curva achatada
O aumento da actividade gripal chegou mais cedo e a um ritmo mais acelerado. A tipologia do vírus que está a circular na comunidade é o influenza A, incluindo o subtipo H3N2, com o qual a população não teve grande contacto, no ano passado, pelo que a comunidade “está mais vulnerável na sua imunidade”, assume Ana San-Bento, coordenadora do Plano Sazonal de Inverno da Unidade Local de Saúde da Região de Leiria (ULSRL). Por isso, as autoridades de saúde apostaram na prevenção e aconselham a vacinação, sobretudo para os grupos mais vulneráveis, como idosos, crianças e pessoas com doenças crónicas.
A médica de saúde pública revela que a actividade gripal já “assume um padrão epidémico” e está a “vir mais cedo e a um ritmo mais acelerado do que em anos anteriores”. “O cenário epidemiológico que estamos a observar na região de Leiria é idêntico ao nacional e internacional”, afirma.
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