Sociedade

Galeria: agentes turísticos da zona afectada por incêndios financiadas em oito milhões e meio

24 jul 2017 00:00

Foi disponibilizada uma linha de apoio à tesouraria destinada aos empresários de turismo dos concelhos de Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera.

Piscina fluvial Ana de Avis
Barragem da Bouçã
Barragem da Bouçã
Barragem da Bouçã
Campelo
Campelo
Campelo
Casal de São Simão
Casal de São Simão
Casal de São Simão
Casal de São Simão
Casal de São Simão
Casal de São Simão
Ferrarias (Figueiró dos Vinhos)
Ferrarias (Figueiró dos Vinhos)
Ferrarias (Figueiró dos Vinhos)
Fragas de São Simão
Fragas de São Simão
Fragas de São Simão
Eucaliptal
Eucaliptal
Eucaliptal
Mosteiro - Pedrógão Grande
Mosteiro - Pedrógão Grande
Mosteiro - Pedrógão Grande
Casulo de Malhoa - Figueiró dos Vinhos
Casulo de Malhoa - Figueiró dos Vinhos
Casulo de Malhoa - Figueiró dos Vinhos
Centro de Artes - Figueiró dos Vinhos
Centro de Artes - Figueiró dos Vinhos
Centro de Artes - Figueiró dos Vinhos
Aldeia de Ana de Avis
Aldeia de Ana de Avis
Aldeia de Ana de Avis
Ana de Avis - Figueiró dos Vinhos
Ana de Avis - Figueiró dos Vinhos
Ana de Avis - Figueiró dos Vinhos
Ana de Avis
Ana de Avis
Ana de Avis
Fragas de São SImão
Fragas de São SImão
Fragas de São SImão
Ilha - Pedrógão Grande
Ilha - Pedrógão Grande
Ilha - Pedrógão Grande
Ribeira de Provença
Ribeira de Provença
Ribeira de Provença
Torre Comarcã de Figueiró dos Vinhos
Torre Comarcã de Figueiró dos Vinhos
Torre Comarcã de Figueiró dos Vinhos
Valbom
Valbom
Valbom

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Estes municípios afectados pelos incêndios do passado mês de Junho, vão ter ajudas a começar no milhão e meio de euros, com o objectivo de satisfazer as necessidades mais imediatas dos empresários da região, alguns deles em situação que não lhes permite cumprir compromissos financeiros assumidos face à destruição criada pelos fogos.

“Depois de um trabalho de levantamento das necessidades na região, feito em articulação com Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), a Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto (ADXTUR), o Turismo de Portugal e o Turismo do Centro, sinalizámos um conjunto de necessidades imediatas que serão respondidas com este apoio”, salienta a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, que considera que “esta é uma forma de permitir que as empresas podem continuar a operar.”

A verba, que é assumida na totalidade pelo Turismo de Portugal, “tem uma maturidade de 5 anos e contempla um período de 18 meses de carência.”, refere a nota de imprensa Por outro lado os empresários têm à sua disposição uma linha telefónica (808 209 209) que lhes permite obter informações e esclarecer dúvidas.

“Em simultâneo estão a ser organizadas sessões de esclarecimento com uma equipa do Turismo de Portugal em vários dos municípios afectados.”, lê-se na referida nota.

Foi igualmente libertada uma verba de dois milhões da Linha de Valorização Turística do Interior que permitirá implementar iniciativas de carácter excepcional que permitam, tanto minimizar o impacto dos danos causados pelos incêndios, como criar melhores condições para a recuperação, regeneração e revitalização económica daqueles territórios do interior, “através da valorização turística dos seus recursos e activos e do desenvolvimento de projectos que possam contribuir já para a futura protecção das aldeias.”

Foram também alocados cinco milhões na Linha da Qualificação da Oferta para os investimentos a realizar pelas empresas desta região. Trata-se de um instrumento financeiro criado em 2016 e reforçado em 2107, numa parceria entre o Turismo de Portugal e o mercado financeiro, e que se destina a apoiar o investimento das empresas turísticas.

Neste caso específico, para além da libertação da verba aumentou-se a cobertura assegurada pelo Turismo de Portugal que passa a cobrir 75% do financiamento sem juros.

“No conjunto estamos a falar de três instrumentos financeiros na ordem dos oito milhões e meio de euros, que vão permitir que as empresas, por um lado não deixem de operar mas, por outro, que possam apresentar projectos que promovam activamente a região, desenvolvendo oferta turística adequada e inclusive mecanismos de protecção das próprias aldeias nas quais a principal actividade é o turismo”, salienta Ana Mendes Godinho.