Sociedade

Domundo Cafe & Kitchen: o que é internacional é bom

25 jun 2018 00:00

Um novo restaurante em Leiria onde a partilha é o mais importante.

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Mais ano menos ano, a idade não perdoa, há sempre aquela tendência para o antigamente é que era bom, ainda por cima, em Portugal, a mesa é tantas vezes o centro da cultura e das culturas, no sentido mais tradicional e conservador. No entanto, o tempo não volta para trás e também está muito na moda outro chavão: pensa global age local. Ou seja, para a frente é que é o caminho, e sem revivalismos nem nacionalismos exacerbados, rapidamente se chega a outro destino, mais desempoeirado, em que o internacional também é bom. 

Em Leiria, avançar pela carta do espaço Domundo Cafe & Kitchen é como girar o globo com a ponta dos dedos. Só nas entradas, com nomes como Casablanca, Samos, De Peru e Mediterrânea, há ceviche de salmão, caju e abacate em pão tostado (8 euros), gambas fritas com especiarias (7,50), humus com azeitonas e beringelas para experimentar com chipsde milho (6,5) e um combinado de “coca” com cogumelos, rúcula, presunto ibérico e parmesão (8 euros). Sempre para partilhar, porque é essa a visão que dá energia ao conceito deste novo projecto, a funcionar há três semanas na Avenida Marquês de Pombal – a comida como ponto de encontro e descoberta.

De segunda a sexta-feira, três opções do dia para almoço e jantar, de carne, peixe e cozinha vegetariana. Besugo, arroz de salmão, risotto de tomate e mangericão, açorda de bacalhau, entre outros exemplos. A oferta diária também passa pelas sandwiches quentes, tostas, crepes e saladas ou pelas sandes frias para levar, ao estilo grab and go. 

Nos jantares de sexta e sábado, o serviço torna-se “mais sofisticado”, explica Salvador Monteiro Silva, o rosto que lidera o Domundo Cafe & Kitchen. 

“Não é um restaurante tradicional, mas também não é um self-service”, é um espaço “desenhado para todas as horas do dia”, com takeaway, “que valoriza a qualidade e a diferença”, afirma. 

Na carta, encontra-se desde uma sopa Sr. Miagy, à base de miso, cogumelo shitake e couve (5 euros), até uma sobremesa influência o souffléalaska com rum branco (6,50 euros). Pelo meio, há o risotto milano, com cogumelos e trufa (9 euros), lombinhos de porco preto com rúcula, pesto de tomate e batata (10,50), bacalhau em papelote fumado (12), polvo assado com batata doce e esparregado (14,50) e chambão de borrego (13 euro

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