Sociedade

Bruno Reis tem startup em França para gestão de património

19 jan 2019 00:00

Natural de Vilar dos Prazeres, Ourém, é economista e trabalhou durante dez anos na banca.

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Maria Anabela Silva

Depois de dez anos de experiência na banca, Bruno Reis quis arriscar e criar o seu próprio negócio. A viver em Paris há cerca de três anos, onde chegou a trabalhar no BCP, fundou, em 2016, a Art Consultation & Investissement, startup que presta consultoria especializada em gestão de património.

Muitos dos clientes são portugueses, mas a actividade da empresa “não está fechada” na comunidade lusa, garante o seu fundador, que não descarta a possibilidade de abrir uma filial em Portugal.

Nascido em Vilar dos Prazeres, Ourém, Bruno Reis formou-se em Economia pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). Concluída a licenciatura, trabalhou na Taguspark, acompanhando a criação de empresas.

Passou depois a fazer consultoria para candidaturas a fundos comunitários no âmbito do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), antes de ingressar na actividade bancária. Neste sector, esteve ligado ao Banco Popular, ao Deutsche Bank e ao BPI.

Foi durante os últimos anos que trabalhou na banca que começou a ganhar força a vontade de criar o seu próprio negócio, sobretudo a partir de 2013. “Os bancos estavam um pouco parados e a minha namorada, que vivia em Paris, incentivou-me a arriscar. Comecei a aproveitar as férias para ir a Paris pesquisar eventuais oportunidades de negócio”, conta Bruno Reis que, no final de 2015, recebeu um convite para trabalhar no BCP

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