Sociedade

À procura de gigantes e cavaleiros no Castelo de Almourol

7 mai 2017 00:00

São pelo menos 900 anos de história, numa ilha em pleno Tejo.

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Percebemos que estamos num lugar especial quando outros visitantes encostam os caiaques e aproveitam para espreitar o monumento antes de seguir viagem rio abaixo. São pelo menos 900 anos de história, numa ilha em pleno Tejo, que fazem do Castelo de Almourol cenário único em Portugal.

O percurso desde Leiria não passa de uma hora, a guiar nas calmas, através da auto-estrada do Norte e da A23. Depois de sairmos em direcção a Tancos e Vila Nova da Barquinha, são apenas meia dúzia de quilómetros até chegar ao destino.

Há um cais com saídas regulares – todos os dias até às 19 horas durante o Verão – pelo preço de 2,50 euros por pessoa, que é a entrada no Castelo (as crianças até ao seis anos de idade não pagam). O curto passeio de barco faz parte do encanto de Almourol. Em alternativa, existem partidas desde Tancos, em embarcações maiores, mas apenas mediante marcação prévia.

Também é possível marcar visitas guiadas através do posto de turismo localizado no centro cultural de Vila Nova da Barquinha (249 090 405). É capaz de ser boa ideia porque não faltam lendas e histórias com origem no Castelo de Almourol.

Diz-se que por ali passaram ou viveram gigantes e belas princesas, árabes e nobres godos, moiras e cavaleiros cristãos. O imaginário popular descreve tesouros enterrados e um complexo sistema de túneis, chegando aos 12 quilómetros de comprimento, um deles com ligação até ao convento franciscano de Santa Maria, na margem direita do rio.

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