Desporto

Casais do desporto com lugares no pódio na modalidade do amor

23 fev 2022 16:18

Casais para quem a vida a dois é mais fácil quando ambos sabem o que custa ser atleta ou treinador. Unidos pelo desporto acreditam que as ferramentas são as mesmas tanto para vencer em competições desportivas como no amor

Ekaterina Lopes e André Lopes do ténis, Etelvina Neves e Filipe Simões do powerlifting e Dina Domingues e Diogo Guerra do andebol
Ekaterina Lopes e André Lopes do ténis, Etelvina Neves e Filipe Simões do powerlifting e Dina Domingues e Diogo Guerra do andebol
DR e Ricardo Graça
Ekaterina Lopes e André Lopes do ténis, Etelvina Neves e Filipe Simões do powerlifting e Dina Domingues e Diogo Guerra do andebol
Ekaterina Lopes e André Lopes do ténis, Etelvina Neves e Filipe Simões do powerlifting e Dina Domingues e Diogo Guerra do andebol
DR e Ricardo Graça

Nesta que está a ser a semana do amor, fomos ao encontro de casais para quem o desporto foi e é o seu São Valentim, o seu santo casamenteiro, o seu guru matrimonial e uma inspiração para a vida a dois.

Unidos pelo desporto, acreditam que é mais fácil gerir uma relação quando ambos conhecem as exigências de ser atleta, dos sacrifícios que isso implica, de manter a motivação e, também, a importância de ter ao lado alguém que diz “não desistas” ou “força tu consegues”.

Admitem que muita dessa força, de espírito de sacrifício, de trabalho de equipa e motivação a que estão habituados do desporto, serve muitas vezes para dar resposta aos restantes desafios do dia-a-dia, da vida de casal.

São relações à prova de muitas ausências, que às vezes calham no dia dos namorados, num aniversário importante e em muitos finais de dia em que o outro não está, simplesmente para jantar ou ver um filme.

Encaram com profissionalismo a sua vida desportiva, não como um hobby que se faz só quando se tem tempo livre ou apetece, algo que acreditam que só quem é do desporto entende verdadeiramente.

Família e Andebol é paixão ao quadrado

Dina Domingues e Diogo Guerra são dos casais mais acarinhados do andebol, em Leiria. Dois atletas admirados pela entrega e paixão que sempre dedicaram ao desporto. A mesma paixão que acabaram por encontrar um no outro e que “sem o andebol muito provavelmente não teria acontecido”, reconhecem.

Unidos pela modalidade com a ajuda das muitas ocasiões de encontro entre vida de pavilhão e convívios de equipas que marcaram a sua adolescência e juventude, quis o destino que ela viesse a chamar sogro ao primeiro treinador que teve aos 15 anos, quando veio do Mirense para a Juvent

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