Sociedade

Ajustes directos levantam suspeitas na Câmara da Marinha

13 out 2016 00:00

Paulo Vicente defende que ajustes foram feitos dentro dos limites da lei

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Daniela Franco Sousa

Embora em 2011 o então presidente da Câmara da Marinha Grande tenha imposto os 15 mil euros como limite para os ajustes directos, o actual presidente “não quer saber desse despacho” e, em matéria de equipamentos desportivos, concedeu várias obras por ajuste directo, de valor superior, e sempre à mesma empresa, acusou o vereador do MpM na última reunião camarária.

E, prosseguiu o autarca, essa terá sido a única entidade a quem o Município pediu orçamentos.

Ressalvando que a sua empresa não produz nem vende os produtos envolvidos nestas adjudicações, Aurélio Ferreira notou que a Autarquia tem fundamentado a sua decisão com “aplicação dos preços de mercado”.

Porém, depois de solicitar orçamentos a outras empresas especializadas, o vereador afirmou ter conseguido propostas de valor inferior. Por isso, exigiu que o presidente justifique o motivo desta escolha.

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