Opinião

Teorias Rurais

20 set 2019 00:00

Arriscando-se, de outra forma, a oferecer uma perna, ou um braço, aos muitos voduns da África ocidental.

Variando de localização, mas mantendo hábitos que há muito me definem, decidi este Verão ir explorar as praias fluviais do rio Senegal (nos seus limites ocidentais, uma vez que o alto Senegal, por estes dias, não se recomenda a actividades turísticas).

É um espaço com encanto, com alguns recantos bonitos, e o enorme atrativo de ter água quente. É fácil uma pessoa perder-se na imensidão daquele aquífero.

Recomendo por isso, aos leitores que queiram imitar esta experiência, que se façam acompanhar de uma forte cana sempre que entrem na água.

Os jacarés, os varanos, e alguns hipopótamos podem tornar o banho desagradável. Outra coisa que podem fazer, e que eu próprio ensaiei com enorme sucesso, será atirar uma galinha (ou outro animal de pequeno porte) para a água, antes de decidir entrar.

Se após alguns minutos o bicho permanecer a debater-se à tona da água, trata-se de um bom augúrio. E podem então iniciar o gostoso banho.

São estes alguns dos cuidados que o viajante avisado deve ter quando visita a mãe África.

Arriscando-se, de outra forma, a oferecer uma perna, ou um braço, aos muitos voduns da África ocidental.

Foi esta uma vindima diferente, sem uvas, mas com outros apontamentos muito interessantes.

A cólera e o paludismo mostraram-se,

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