Opinião

Maria fresquinha à procura de amor

7 set 2017 00:00

Controlar ou fingir que se controla é a mesma coisa, apesar do nível de frustração consequente acabar por ser mais controlado para quem finge que controla.

A complicação tem só um propósito e um caminho - desemaranhar as probabilidades e afunilar em acontecimentos. Controlar ou fingir que se controla é a mesma coisa, apesar do nível de frustração consequente acabar por ser mais controlado para quem finge que controla. Quem finge tem margens, quem controla fica maluco.

Suponho que a aceitação terá um papel muito importante nesta empreitada, admitir a impermanência e vivê-la numa timeline exercida por conta própria, seja ela temporal ou ideológica.

Observar a pressão e admirá-la na sua excelência, com grades de ferro fundido a água benta e decorada com hóstias de todos os sabores. Parece bem não parece?

Não exactamente à margem da sociedade, porque as pessoas são fascinantes, mas de vez em quando meter um ácido social, saltar para ver melhor a educação emparedada de redondo e arrastar a solidão de ser antigo.

Perspectivas. Hão-de ser perspectivas. E também deve ser para assistir de cima a roda de samsara e as suas dentadas com dentes sempre podres e sempre inteiros. Se ouvida com atenção, faz barulhos de falta de óleo e sempre me fez lembrar olharapos ou máquinas futuristas dos

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