Sociedade

Investigadora do IP Leiria ajuda a salvar tartarugas em São Tomé

24 jan 2021 12:08

Inês Morão está a avaliar o estado de contaminação de espécies ameaçadas.

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Inês Morão, de 26 anos, é investigadora do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente do Politécnico de Leiria
José Carlos Bernardo Costa
Maria Anabela Silva

Investigadora do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente do Politécnico de Leiria, Inês Morão está a desenvolver um projecto de conservação de tartarugas marinhas em São Tomé e Príncipe. O objectivo é perceber o estado de contaminação das principais espécies que povoam o arquipélago, contribuindo, dessa forma, para a sua conservação e salvaguarda.

O primeiro contacto de Inês Morão com as tartarugas marinhas aconteceu em 2016, durante o último ano da licenciatura em Biologia Marinha e Biotecnologia, feita na Escola Superior de Tecnologia do Mar, em Peniche.

A jovem, de 26 anos, conta que foi o professor João Correia que, no âmbito das aulas de Biologia Pesqueira, a pôs em contacto com Sara Vieira, uma das coordenadoras do Programa Tatô, desenvolvido por uma Organização Não Governamental (ONG) de São Tomé que trabalha na conservação de tartarugas marinhas.

Inês Morão acabaria por conseguir uma bolsa atribuída pela empresa Flying Sharks, fundada por João Correia, que lhe serviu de “suporte” para a sua primeira experiência no arquipélago. Durou apenas um mês, mas o suficiente para a cativar para esta área.

Durante esse período, ajudou a “organizar dados recol

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