Viver
Detour. “Valores humanistas” e algumas “estreias mundiais” num novo festival de cinema
Durante três dias, na Marinha Grande, estão em cartaz 53 filmes de ficção e documentário, de 29 países
É um desvio experimental e de baixo orçamento no caminho de uma cidade habitualmente focada na indústria. O primeiro Detour realiza-se este fim-de-semana na Marinha Grande e segundo o director do novo festival de cinema, Paulo B. Menezes, tem na génese “uma curadoria assente em valores humanistas”.
No ano de estreia, o Detour revela “um cariz social e de preocupação ética bastante acentuado”, que se manifesta no “conteúdo e temática” das curtas e longas-metragens em exibição. Ainda de acordo com Paulo B. Menezes, a escolha procura “não censurar” autores nem ideias, para acolher o que “não se aceita” noutros contextos.
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