Viver

A nova montra para o Serra materializa-se no Museu

13 nov 2021 10:00

Nos próximos 12 meses, o espaço Serra e os artistas que nele colaboram são apresentados como um todo no Museu de Leiria

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Paulo Sellmayer (em segundo plano) e Hugo Domingues
Ricardo Graça

Como um corpo com múltiplas personalidades, o Serra dá-se a conhecer no Museu de Leiria a partir deste fim-de-semana e durante um ano.

Até ao Outono de 2022, estão previstas oficinas, conversas e quatro exposições que, segundo Hugo Domingues, manifestam várias formas de vida: o Serra “enquanto espaço de criação” e “casa de residências”, “o Serra antes de ser Serra”, porque as instalações, do Grupo Movicortes, em tempos acolheram outras actividades artísticas e não artísticas, e, ainda, “um Serra à frente”, que falta imaginar e materializar.

A música, a cerâmica, o têxtil, as artes plásticas, o vídeo e o design contribuem para Composto, Decomposto, Exposto – Processo, intervenção que pretende mostrar o Serra como um todo (o espaço localizado na Reixida e os artistas e criativos que nele colaboram, em que o todo é a obra) e projectá-lo como interveniente na criação artística em Leiria e como parte integrante da cidade.

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