Entrevista

Júlio Isidro: “Nunca me bati por ter o nome em letras grandes no cartaz”

21 nov 2021 17:49

O apresentador, que começou em 1960 na RTP, acaba de assinalar a emissão 400 do programa Inesquecível e garante que a única fama que deseja é a de bom homem

Continua muito activo.
Mesmo muito activo. Demasiadamente activo, contra a vontade da família e de alguns amigos mais próximos.

Correu bem a emissão no fim-de-semana, claro.
Foi o progr
ama [Inesquecível, emissão 400] mais visto do canal no domingo e o quarto mais visto no sábado. O que é muito bom porque fazer concorrência ao Big Brother e ao Agricultor é difícil. E no domingo ainda mais me espantei porque fiz concorrência na última meia hora àquele desastre que se deu entre Portugal e a Sérvia.

Vê alguma semelhança entre os formatos que foi estreando ao longo dos anos na televisão e os programas que vemos hoje nas tardes e nas manhãs e nos directos de fim-de-semana que têm os canais generalistas?
No daytime não creio que haja qualquer semelhança. O meu formato do Passeio dos Alegres tem tido reproduções das mais variadas maneiras, mas nada que tenha realmente a ver com o original. E ainda bem. É como a Aspirina: a Aspirina é que é a original. Em relação às outras referências, que fiz só em tom de brincadeira, são dois programas de altíssima audiência, mas comparar com tudo o que tenho feito é comparar o Rossio com a Feira de Beja.

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